
A indústria dos desportos aquáticos está atualmente a navegar num mar de mudanças à medida que se aproxima a ansiosamente aguardada época de 2024. Tal como a indústria do ciclismo, o sector dos desportos aquáticos está a enfrentar o seu próprio conjunto de desafios e oportunidades únicas. Este artigo levá-lo-á numa viagem pela dinâmica da indústria, explorando o funcionamento dos anos-modelo, o impacto das pré-encomendas e das entregas, a questão do excesso de inventário e a crescente prevalência de promoções e descontos. Ao embarcarmos nesta viagem, é essencial notar que a indústria dos desportos aquáticos compreende uma gama diversificada de actividades, incluindo o kitesurf, o windsurf, o wingfoiling e o stand-up paddleboarding (SUP). Cada um destes segmentos enfrenta desafios e perspectivas distintos à medida que a indústria evolui…
Tal como a indústria do ciclismo, muitas marcas de desportos aquáticos funcionam com base num sistema de ano-modelo. A revelação do próximo ano modelo coincide normalmente com os eventos do sector. As remessas de novos produtos começam a chegar no outono e continuam na primavera, prontas para entrar na água para a próxima época. O equipamento para desportos aquáticos abrange um vasto espetro, incluindo pranchas de surf, fatos de mergulho e vários acessórios, cada um seguindo o seu próprio ciclo único.
A produção de equipamento para desportos aquáticos ocorre frequentemente em regiões com distâncias geográficas significativas, o que leva a tempos de espera consideráveis entre a colocação da encomenda e a entrega do produto.
A pré-encomenda é, desde há muito, uma prática corrente no sector…