
Entre na junção onde as ondas de cultura do surf conheça os imponentes edifícios de corporações. Aqui, viajamos para além de uma mera intersecção; navegamos na confluência de dois mundos distintos que moldam a essência do surf. Nesta narrativa, mergulharemos na interação entre as tradições da cultura do surf e a formidável influência das entidades corporativas da indústria.
Bem-vindo a uma viagem que atravessa a vibrante intersecção onde a cultura do surf converge com os interesses corporativos.
O surf, uma indústria agora valorizada na biliões, nasceu em tempos de contracultura e rebelião. As primeiras marcas de surf que surgiram foram fundadas numa paixão pelo desportoe não apenas por razões económicas. Mas atualmente, a crescente corporativização do mundo do surf representa uma ameaça genuína para a própria alma do desporto.
À medida que as marcas icónicas do surf são absorvidas por grandes conglomerados com um foco principal em lucros ditados por wall street e private equity encontradosA essência espirituosa que há muito caracteriza o surf enfrenta a erosão. Fundadores visionários são substituídos por executivos que não praticam surf, diluindo a autenticidade que outrora definiu estas marcas como verdadeiras encarnações da essência do desporto. Na busca incessante de retorno para os accionistasEm Portugal, a vibração e o fervor que outrora coloriram o estilo de vida do surf são ofuscados por uma ênfase singular no resultado final, resultando num reflexo vazio da cultura outrora vibrante.
Para compreender o que está em jogo quando o surf se torna um grande negócio, temos primeiro de revisitar as origens do desporto. O surf emergiu organicamente da antiga tradição polinésia de surfar as ondas em pranchas de madeira e remos, sem estar ligado às noções modernas de comércio. No início do século XX, o surf passou por uma renascimento cultural do seu quase desaparecimento sob a repressão dos colonizadores. A equitação estilizada ressurgiu através de figuras como Duke Kahanamoku…